“Meu nome é Maria José dos Santos Carvalho. Tenho 65 anos. Nasci em Pesqueira, no Estado de Pernambuco. Tinha 15 anos quando vim para Kaloré. Lembro que Kaloré em 1960 era só mato. A praça de Kaloré e a igreja foram os primeiros a surgir. As ruas eram de terra, as casas eram feitas de palmito e cobertas por tabuinha.
“Naquele tempo, não existia energia elétrica, se usava lamparina e lampião e o transporte era a cavalo. Cada família construía sua casa. Antigamente Kaloré pertencia a Apucarana, depois a Jandaia do Sul e depois a Marumbi. Após muita luta e viagens a Curitiba, Kaloré se tornou um município.
Antigamente havia muitos habitantes, cerca de 18 mil, como as grandes cidades da época, com o tempo o número de habitantes foi diminuindo, era 18 mil e hoje são apenas 5 mil.
Antes tinha 18 mil e hoje em dia só 5 mil habitantes , antes havia muitas pessoas que moravam no sítio. Muitas delas se mudaram para a cidade para tentar melhorar de vida e os meios de trabalho era colher café.
Para mim, antigamente era melhor de se viver , pois não havia brigas e nem violência . O povo era mais simples.”
“Naquele tempo, não existia energia elétrica, se usava lamparina e lampião e o transporte era a cavalo. Cada família construía sua casa. Antigamente Kaloré pertencia a Apucarana, depois a Jandaia do Sul e depois a Marumbi. Após muita luta e viagens a Curitiba, Kaloré se tornou um município.
Antigamente havia muitos habitantes, cerca de 18 mil, como as grandes cidades da época, com o tempo o número de habitantes foi diminuindo, era 18 mil e hoje são apenas 5 mil.
Antes tinha 18 mil e hoje em dia só 5 mil habitantes , antes havia muitas pessoas que moravam no sítio. Muitas delas se mudaram para a cidade para tentar melhorar de vida e os meios de trabalho era colher café.
Para mim, antigamente era melhor de se viver , pois não havia brigas e nem violência . O povo era mais simples.”
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